Praias alagoanas acumulam anos de poluição recorrente, revela levantamento inédito de análises do IMA

Cláudio da Silva Júnior trabalha como ambulante na orla de Maceió. Os itens vendidos por Cláudio fazem sucesso entre os turistas, mas ele percebe que o movimento varia ao longo do ano. “No inverno, o movimento cai bastante, não só por causa da chuva, mas pela situação de trechos das praias que ficam impróprios para banho. Se não fosse isso, com certeza seria melhor para os turistas e para nós, que dependemos do movimento de pessoas para ganhar o nosso pão de cada dia”, desabafa.

Já a publicitária Beatriz Omena, que vive em Maceió, evita frequentar as praias urbanas em períodos chuvosos, quando a chance de contaminação aumenta. “Há galerias pluviais que acabam levando esgoto para o mar. Essa situação prejudica muito todos nós, moradores, porque limita o nosso lazer. Por isso, somos obrigados a buscar alternativas em praias mais distantes, no litoral sul ou norte, o que aumenta o custo de deslocamento”, conta.

 

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