Soja avança e cerrado agoniza: Maranhão enfrenta alerta de falta d’água

A expansão desenfreada do agronegócio no Maranhão, mais especificamente das lavouras de soja, acelera a devastação do cerrado e compromete as bacias hidrográficas do Tocantins e Parnaíba. A monocultura está ameaçando diretamente a disponibilidade de água no estado e, mais do que isso, em todo o Brasil.

Sem cerrado, não há água. Ele é o segundo maior ecossistema do país, e o Maranhão mantinha, originalmente, 64% de sua região coberta por essa savana. Em 2024, o Maranhão foi responsável pela perda de 225.881 hectares de vegetação nativa do cerrado, o que representa um terço do total desmatado no bioma naquele ano — o estado respondeu por mais de 33% da devastação registrada da savana brasileira no período.

 

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