Sergipe é o 4° estado no Nordeste em violações contra pessoas em situação de rua

Bem próximo do Centrode Referência Especializado à População em Situação de Rua (Centro POP) em Aracaju, Marina Alves Santos, 45 anos, e Leonardo Santos do Nascimento, 30 anos, exibem um cartaz feito com um pedaço de papelão, o mesmo sobre o qual passaram a noite anterior.

A frase no papelão é um pedido de socorro. A “ajuda” não é só para matar a fome, mas também uma forma de clamar por segurança. Marina, Leonardo e toda a população em situação de rua são vítimas permanentes de violências físicas. A grande maioria carrega no corpo essas marcas.

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