Religiões de matriz africana e tradições indígenas são as que crescem proporcionalmente no Piauí

Entre 2010 e 2022, o quantitativo de pessoas de 10 anos ou mais que se autodeclarou adepto às regiões da umbanda ou candomblé no Piauí cresceu 662%. Nesse mesmo período, as pessoas que se declararam ligadas à regiões ligadas à tradições indígenas cresceram 505%. São aumentos expressivos, que evidenciam uma transformação silenciosa, mas significativa no mapa da fé no Piauí, mesmo diante de um cenário marcado por violações, preconceito e intolerância religiosa.

Em números absolutos, o número de pessoas que se declararam seguidoras da Umbanda e do Candomblé saltou de 1.604 para 12.237. Já os que professam tradições indígenas passaram de apenas 20 para 121 pessoas. Embora esses grupos ainda representem uma parcela pequena do total da população, o avanço em termos proporcionais é expressivo — e carregado de significado político, cultural e ancestral.

 

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