O Afrofuturismo e a transformação social no Nordeste do Brasil

Definitivamente não começou em 2017. É o que entendo quando me perguntam sobre como conheci o Afrofuturismo. Naquele dia, eu estava chateada com uma dessas obras de ficção científica europeia e decidi buscar no google: black writers, sci fiA primeira escritora que me apareceu foi Octavia Butler. Comecei a clicar em vários links sobre ela até que percebi que a palavra Afrofuturism se repetia. Iniciei a leitura de Kindred (1979); seu livro mais famoso, ainda em inglês, pra minha sorte o livro foi lançado no mesmo ano aqui no Brasil.

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