Dia das Trabalhadoras Domésticas: “Para que o quartinho da empregada deixe de ser a senzala moderna”

“Se fosse uma profissão de mulheres brancas, nós já tínhamos avançado muito. Há um retrocesso gigantesco dessa abolição não conclusa. Quem eram os escravizados domésticos, hoje são as trabalhadoras domésticas com o mesmo requinte de crueldade”. A reflexão é de Preta Rara, que é ex-trabalhadora doméstica, rapper, historiadora, empreendedora, multiartista e autora do livro e da página nas redes sociais “Eu, empregada doméstica”.

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