Cordelteca, uma biblioteca de cordéis no Sertão

Ei, tudo bem contigo?

Chegou novembro, um mês muito especial. Primeiramente porque é nosso aniversário e a gente é bem festeira 💃 Segundo porque, ainda este mês, vamos lançar uma nova plataforma da Cajueira, que está ficando linda e cheia de conteúdos saborosos.

Essa plataforma vai marcar uma nova fase do nosso projeto, que está prestes a completar três anos de vida (já pensasse?!) Eita, que mistério danado. Armaria! Mas tenha nervo, que tá chegando a hora da gente te contar tudo.

Por enquanto, fica de olho em todos os nossos conteúdos – tanto aqui na news quanto no Insta e no ‘Xwitter’ pelo @cajueira_ne,  para não perder as novidades. E, se eu fosse tu, aproveitava logo pra deixar um presentinho de aniversário antecipado, apoiando nossa campanha de financiamento Plantio e/ou no pix cajueira.ne@gmail.com.

Na edição de hoje, entre outros conteúdos, a gente destaca uma reportagem dos Meus Sertões sobre um projeto de representação da mulher no cordel que criou uma biblioteca de cordéis no alto Sertão de Sergipe. A ‘Cordelteca’ valoriza a riqueza da nossa literatura de cordel, que tem autoras como Alda Cruz, uma poeta negra e nordestina de 94 anos, que produz seus versos em um campo literário historicamente dominado por homens.

A reportagem mostra ainda que a Cordelteca de Sergipe já tem 456 folhetos de autoras e autores sergipanos e de outros estados nordestinos. Massa demais, né?

Agora sirva-se com mais links da nossa curadoria.

Um cheiro!

Eleições 2024 e a briga pela panelada da feira no Maranhão

O ano nem acabou, mas as campanhas das eleições de 2024 já estão bombando. A exemplo do clássico ‘político comendo pastel na feira’, em Pedreiras, no Maranhão, a classe disputa a panelada no mercado central. O prato caldoso, como descreve o texto bem humorado do site O Pedreirense, escrito por Joaquim Cantanhêde, gera, “para cada colherada um flash”.

Estudo revela impactos do derramamento de óleo nas praias do Nordeste 

A Marco Zero Conteúdo e a Eco Nordeste mostraram um estudo do Instituto de Ciências do Mar da Universidade Federal do Ceará, em parceria com a Universidade Federal Rural do Semiárido, que revelou alguns dos impactos na biodiversidade quatro anos depois do grande derramamento de petróleo cru no litoral do Nordeste. A pesquisa, publicada no periódico internacional Marine Environmental Research, detectou alterações na fauna marinha, como aumento da mortalidade e anormalidades em larvas e ovos, entre outros impactos.

Aqui uma nota importante nossa. Vale lembrar que o desastre do óleo no Nordeste nunca foi totalmente esclarecido. Até hoje não se sabe ao certo a origem do óleo. Também não houve responsabilização pelo derramamento de mais de cinco mil toneladas de petróleo cru nas praias, um dos maiores desastres ambientais do país. As consequências e os impactos ambientais também nunca foram totalmente calculados.

Massacre em Alagoas 

A Mídia Caeté mostra que uma série de assassinatos de pessoas em situação de rua está mobilizando a cobrança constante aos órgãos públicos. Entidades como o Movimento Nacional da População em Situação de Rua exigem que os casos sejam melhor investigados pela Polícia Civil. O crime  mais recente foi um atentado que vitimou duas pessoas de uma mesma família e deixou uma terceira ferida.

Para ver e ouvir 

As festas religiosas, principalmente nas cidades do interior dos estados do Nordeste, foram o tema do último episódio do DiguéNada Podcast. Uma tradição que traz boas memórias e que resiste.

No último episódio da 5ª temporada da série Lives Cátedra Intercom, o podcast Papo Com teve a participação de Juliana Mori, cofundadora e diretora editorial da InfoAmazonia, e Angie Salazar, diretora de comunicação da Baudó Agência Pública, da Colômbia, para falar sobre o jornalismo independente na amazônia internacional.

O podcast Malamanhadas voltou com tudo, promovendo lives semanais em seu canal no Youtube. Elas já discutiram a distribuição de conteúdos das mídias digitais, a criação artística e as responsabilidades dentro desses processos. Para quem gosta de papos místicos tem até live sobre signo, astrologia e tarot.

 

 

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