No Piauí, megaprojetos de energias renováveis violam direitos humanos e da natureza

No coração da caatinga piauiense, abraçados pela Chapada do Araripe, vivem cerca de 450 pessoas. São remanescentes quilombolas do território Serra dos Rafaéis. De geração a geração, suas práticas sociais, culturais e tecnologias ancestrais para o cultivo da terra são mantidas e repassadas entre famílias. A vida por lá era tranquila como é a de todos os povos que vivem em biointeração com a natureza. Mas em 2017 as coisas começaram a mudar por lá. A inauguração do Complexo Ventos do Araripe III,  de responsabilidade da empresa brasileira Casa dos Ventos Energias Renováveis S.A., trouxe pra dentro do território turbinas gigantes para geração de energia limpa, mas também trouxe uma série de conflitos, adoecimentos e violações de direitos humanos e da natureza.

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